A insanidade mental do genocida sionista Benjamin Netanyahu - em conluio com a selvageria capitalista estadunidense - não tem limites e pode dar início a uma guerra nuclear de consequências inimagináveis. A política belicista e nazifascista do novo Hitler, caminha a passos largos para excluir do mapa a Palestina, Líbano, Irã e outros países, donde se pode concluir que é preciso dar um basta na besta o mais rápido possível antes que seja tarde demais.
Dói saber que a ONU e seus principais órgãos se transformaram em escritórios particulares destinados a defender os interesses dos senhores da guerra, dando as costas para a paz mundial. Foi preciso Lula falar grosso para tirar o organismo da letargia, obrigando-o a reagir e condenar os atos criminosos praticados pelo encolerizado Anticristo. Em boa hora a iniciativa dos representantes diplomáticos brasileiros, quando bateram em retirada do plenário no momento em que o genocida fazia seu pronunciamento aos serviçais defensores do sionismo.
Os israelenses não sionistas não podem ficar de braços cruzados diante das atrocidades que têm sido cometidas pelo primeiro-ministro israelense, um tipo raro de câncer, cuja metástase já se encontra praticamente fora de controle.
Não há mais tempo a perder. Netanyahu tem de ser preso, julgado e condenado pelos crimes praticados contra crianças indefesas, assim como jovens, adultos e idosos, sequer respeitando hospitais, escolas, creches e outros locais de extrema vulnerabilidade.
O silêncio e conivência da grande mídia mercenária dominada pelo dinheiro fácil com relação à política de extermínio, tem tudo a ver. É exatamente aí que a extrema direita tenta se consolidar, com seus métodos nada ortodoxos incompatíveis com a paz mundial. E que o governo brasileiro tome a iniciativa de adquirir aeronaves de última geração para as futuras viagens do presidente Lula e sua comitiva, até porque com a velha CIA não se brinca.
Ressalve-se que Lula é figura imprescindível na luta pela paz.
(*) Publicado também no Jornal A Tarde, (Espaço do Leitor), edição de 06.10.2024