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Artesãos e empreendedores sergipanos comemoram vendas e visibilidade no Arraiá do Povo

Ciclo junino impulsiona vendas, valoriza cultura sergipana e fortalece economia local com artesanato e produtos da Economia Solidária

Redação
Por: Redação Fonte: Secom Sergipe
13/06/2025 às 19h56
Artesãos e empreendedores sergipanos comemoram vendas e visibilidade no Arraiá do Povo
Ciclo junino valoriza cultura sergipana e fortalece economia local com artesanato e Economia Solidária / Foto: Ascom Seteem

Forró, alegria, sergipanidade, economia e geração de renda para o povo sergipano. O Arraiá do Povo, uma realização do Governo do Estado, é um dos eventos mais aguardados do ano para os artesãos e empreendedores da Economia Solidária incentivados por meio da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo (Seteem). Eles encontram na festa inúmeras oportunidades para movimentar as vendas e fazer o estado crescer.

Em 2024, de acordo com dados divulgados pelo Observatório de Sergipe, em pesquisa realizada pela PM/SE Vozes Inteligência, o Arraiá do Povo atraiu um público de mais de 772 mil pessoas em 30 dias de evento. Em 2025, a expectativa é que o público seja ainda maior e, com isso, mais oportunidades de geração de renda para a população sergipana.

Para dona Valdinha, artesã da Dina Art, é muito importante estar no Arraiá do Povo. “O meu trabalho é tudo para mim. E gosto muito de mostrar essa arte, ser procurada aqui, e que as pessoas encomendam. É uma renda extra, as vendas me ajudam muito e dá gosto de ver os turistas entrarem e gostarem do artesanato”, contou.

No ano passado, a estimativa foi que durante a realização do evento passaram cerca de 162 mil turistas, a maioria interessada em buscar produtos e lembranças com identidade cultural local. O cenário se torna ideal para estes empreendedores divulgarem seus produtos no Artesanato Sergipano, trazendo a tradição do estado em trabalhos manuais, e a Economia Solidária, com o melhor da gastronomia local.

“Estamos vendendo muito para turistas. Eles normalmente não conhecem a mangaba, e quando oferecemos alguns dos nossos produtos para provarem, como a geleia de mangaba. Eles não conheciam outros produtos, como trufas, cocadas, biscoitos, torta, brigadeiro, o licor de mangaba que está saindo bastante”, explicou Diva Souza, catadora de mangaba da Associação das Catadoras do Povoado Manoel Dias, uma das 18 associações que integram a Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, projeto que alcança cerca de 500 mulheres no estado.

A Economia Solidária e o Artesanato Sergipano faturaram juntos mais de R$ 764 mil reais apenas em 2024, o que representou um crescimento de 87% em relação ao mesmo período em 2023. Neste ano, a expectativa é que o resultado seja ainda melhor.

Para Mari Gomes, do “Projeto Recria”, executado pela Seteem junto à Secretaria de Estado da Comunicação Social (Secom) e instituições parceiras, com foco no reaproveitamento de materiais como lonas de eventos e painéis publicitários, a procura por bolsas e outros produtos tem aumentado. “Estamos trabalhando com novos modelos de bolsas, e surgem cada vez mais pessoas interessadas em peças diferentes, o que está sendo enriquecedor. O turista tem se interessado muito, principalmente em levar uma peça que tenha o nome de Sergipe ou de Aracaju”, contou.

O Arraiá do Povo segue até dia 29 de junho, mas a animação na Vila do Forró segue até o final de julho, período de muita expectativa para a rendeira Adriana Oliveira. Ela trabalha com a renda irlandesa, que é Patrimônio Cultural do Brasil desde 2009, e Patrimônio Imaterial de Sergipe desde 2019.

Adriana faz um convite aos sergipanos e turistas: “Nós, artesãs, precisamos de espaços para divulgar nosso trabalho, e esse evento é um dos principais do ano. Junho é o melhor mês de vendas, pois é o período que a gente recebe mais turistas no estado. Estamos esperando todos vocês aqui na Orla de Atalaia, no Arraiá do Povo, com o melhor do artesanato sergipano. Venham prestigiar!”.

Diva Souza, catadora de mangaba da Associação das Catadoras do Povoado Manoel Dias / Foto: Ascom Seteem
Diva Souza, catadora de mangaba da Associação das Catadoras do Povoado Manoel Dias / Foto: Ascom Seteem
Dona Valdinha, artesã da Dina Art / Foto: Ascom Seteem
Dona Valdinha, artesã da Dina Art / Foto: Ascom Seteem
Mari Gomes, do “Projeto Recria”, executado pela Seteem junto à Secom e instituições parceiras / Foto: Ascom Seteem
Mari Gomes, do “Projeto Recria”, executado pela Seteem junto à Secom e instituições parceiras / Foto: Ascom Seteem
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