Israel não é uma "democracia" é um regime fascista, construído sobre limpeza étnica e sustentado por massacres. Enquanto o mundo discute diplomacia, o governo sionista de Netanyahu e seus cúmplices continuam assassinando palestinos com uma crueldade calculada. Não há ambiguidade:
Isso é um genocídio, documentado por organizações de direitos humanos, testemunhado por sobreviventes e ignorado pelas potências ocidentais cúmplices. A máquina de matar israelense em ação em Gaza entre 2023 e 2024: mais de 35.000 palestinos mortos, incluindo 14.500 crianças (dados da ONU), em um bombardeio que incluiu escolas, hospitais e campos de refugiados alvo de ataques deliberados.
Mais de 70% das vítimas são mulheres e crianças. Execução de civis: soldados israelenses filmaram-se torturando prisioneiros palestinos, comemorando a destruição de Gaza nas redes sociais e bloqueando a entrada de alimentos para causar fome em massa (Relatório da Anistia Internacional, 2024).
Assassinato de jornalistas: mais de 130 jorna listas mortos por Israel desde 2023, incluindo a execução planejada de Shireen Abu Akleh (provada pela CNN e Al Jazeera). A imprensa é alvo para calar a verdade. Cisjordânia: terrismo de colonos financiados pelo Estado.
Em 2024, milícias armadas israelenses queimaram vilas palestinas inteiras, expulsando famílias sob proteção militar. A Hipocrisia ocidental dos cúmplices do genocídio: enquanto os EUA e a Europa condenam "violência de ambos os lados", enviam bilhões em armas a Israel (incluindo bombas de 2.000 lbs usadas em Gaza). Bancos ocidentais financiam assentamentos ilegais, e empresas como HP, Chevron e Siemens lucram com a ocupação. Quantos corpos palestinos são necessários para que o "mundo civilizado" pare definanciar este massacre? Resistência é um direito: a Palestina não pedirá licença para existir. Israel chama de "terrorismo" a luta de um povo esfaqueado, bombardeado e roubado há 75 anos. Enquanto o Tribunal Penal Internacional emite ordens de prisão contra líderes israelenses, os EUA ameaçam retaliar.
Isso prova: a justiça só é aplicada aos pobres.
Chega de Mentiras.
Chega de Impunidade boicote total a Israel (empresas, universidades, produtos); corte de relações diplomáticas com o regime sionista; julgamento dos criminosos de guerra. O apartheid cairá. A Palestina será livre. E os assassinos, cedo ou tarde, enfrentarão a justiça. Até lá, o sangue palestino manchará para sempre as mãos de quem financia e defende Israel.
YURI MATOS
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(*) Publicado no Jornal A Tarde, (Espaço do Leitor), edição de 24.05.2025