A emocionante posse de Lula ficará registrada nos anais da política da América Latina como a mais bem sucedida, se considerarmos as tentativas terroristas frustradas de uma minoria inconformada com a estrondosa vitória petista, culminando com as figuras representativas das bases populares entregando a faixa presidencial, o que deve ter irritado profundamente a patuscada retrógrada e, por via de consequência, o mercado financeiro acostumado a controlar as economias dos países emergentes. São os patinhos feios trabalhando no sentido contrário, tudo junto e misturado, mas o atual governo está de olhos bem abertos nessa gente vocacionada no lucro fácil, pouco importando as trágicas consequências.
Os malfeitos praticados desde antes da eleição de 2018, mais precisamente após a criação da natimorta Lava Jato, precisam ser apurados com extremo rigor, em consonância com os preceitos legais. Começar com Sérgio Moro e Deltan Dallagnol está de bom tamanho. É uma resposta ansiosamente aguardada pelos brasileiros que desejam uma pátria soberana e passada a limpo, até porque daria um basta a futuras incursões golpistas. Que se dê amplo direito de defesa aos acusados, pouco imortanto a posição social, econômica ou política.
Nosso Judiciário precisa ser respeitado, assim como as demais instituições, sob pena de sermos condenados ao retorno da escória comandada por um insano mental mantido no poder pela condescendência criminosa de políticos corruptos - muitos reeleitos, é bom lembrar -, agraciados com grossas fatias do imoral e escandaloso orçamento secreto.
O Brasil está de cara nova, com as manchetes dos principais meios de comunicação do planeta mostrando a vibração, crença e fé de um povo que sabe o que quer e acredita no futuro. Não será tarefa fácil reconstruir o país e resgatar a soberania. Quanto ao rebanho abandonado pelo mito fujão, que procure pastores verdadeiros que mostrem de forma transparente os ensinamentos de Jesus Cristo. Ao longo da curta existência, Ele pregou o bem e o amor ao próximo, sem jamais condicionar em troca vantagens pecuniárias ou outras de qualquer natureza.
Sugiro às ovelhas desgarradas terem muito cuidado com o golpe da sacolinha, largamente difundido por aqueles que garantem o retorno da "aplicação" em dobro, usando indevidamente o nome do Mestre dos Mestres.
O leitor por acaso faz ideia das fortunas amealhadas pelos exploradores da fé?. Bem que os órgãos competentes poderiam trabalhar nesse sentido e taxar esses espertos industriais. Nada mais justo, até porque a quase totalidade apoiou em gênero, número e grau o governo genocida, inclusive endossando o uso da cloroquina.
Quem estiver disposto a matar a curiosidade é só ler o relatório final da CPI da Covid.
Que Jesus Cristo nos livre de todos os males. Amém.
Jorge Braga Barretto
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(*) Publicado no Jornal A Tarde, (Espaço do Leitor), edição de 11.01.2023.
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