A inflação galopante no Brasil não é obra do acaso, e é implementada diariamente pelo energúmeno do Planalto com requintes de perversidade pois está convencido o quanto antes que as urnas serão implacáveis em outubro, decretando a vitória de Lula no primeiro turno. A tentativa de golpear a nossa frágil democracia é o reflexo dos dias de agonia e desespero que tem vivido, depois de quase quatro anos de malfeitos consecutivos que seguramente não passarão impunes, período em que a mentira e a corrupção desenfreada permitiram a proliferação de quadrilhas envolvendo os altos escalões governamentais; a CPI da Covid, independente de outras tantas investigações realizadas, serão suficientes para responsabilizar o genocida e seus asseclas.
Antes que a onda de violência retorne às ruas e avenidas, como ocorreu no período pré golpe com os atos de vandalismo perpetrados por black blocs e milicianos, obedecendo ao velho processo intimidatório, cabe ao povo brasileiro se antecipar e pacificamente exigir das autoridades - se é que elas existem - o respeito ao direito de ir e vir dos cidadãos. Não nos iludamos, o aumento semanal dos combustíveis tem tudo a ver com o plano diabólico de acelerar o caos social, aniquilar a economia, apostando na miséria e na fome como forma de justificar mais um golpe diante de uma possível desobediência civil. Evitar o mal maior está em nossas mãos. Ruas e avenidas nos esperam.
Basta relembrar o fora Collor e partir para o fora Bolsonaro. Vale a pena observar que a folha corrida do capitão do mato é infinitamente mais recheada de graves irregularidades que foram varridas para debaixo do tapete por quem deveria dar as tramitações de praxe. O Procurador Geral da República que o diga. O "caçador de marajás" de araque é fichinha se comparado a Bolsonaro. Seu erro foi não ter seguido a carreira militar. Simples assim.
Jorge Braga Barretto
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