A bem da verdade, um Bananinha de família miliciana, enrolado até o pescoço com o que de pior existe na política brasileira; golpista, fujão, entreguista, serviçal, e filho de um pai quase presidiário que já sente na pele o inevitável ostracismo. Como todo covarde vendilhão da pátria, tenta se valer da CIA - Companhia Internacional de Assassinos - buscando abrigo junto à camarilha trumpista, como se o Brasil não estivesse hoje amparado por instituições sólidas dispostas a limpar a sujeira deixada debaixo dos tapetes pelos generais da época cinzenta da repressão, da tortura e dos assassinatos.
Os brasileiros aguardam ansiosos as condenações de todos os golpistas envolvidos no 8 de janeiro, cujas investigações lentas e criteriosas não darão margem a posteriores recursos procrastinatórios, sepultando em definitivo as mentes obsidiadas acostumadas às fake news, fundamentalismo religioso dos malacheias, adoradores de pneus, celulares pedindo socorro aos extraterrestres, entre outros métodos nada recomendáveis. Que o Bananinha apodreça por lá e leve seus fiéis admiradores o quanto antes, exceto o pai, que precisa pagar pelos malfeitos cometidos. Até porque, como Miami é o paraíso dos mafiosos, sempre haverá espaço para bananinhas insatisfeitos.
Tudo leva a crer que teremos uma Queima de Judas verdadeiramente inesquecível em 2025, para lavar a alma do povo brasileiro. Haja boneco do Bozo. Basta da velha política rasteira aliada à selvageria capitalista, tendo no desserviço do mercado financeiro onde impera o rentismo impulsionado pelos juros absurdos do Central Bank of Brazil, o antijogo nefasto que visa criar obstáculos ao nosso desenvolvimento econômico. Que venha 2026 com força total, até porque em time que está ganhando não se mexe.
Jorge Braga Barretto - Soteropolitano, Perito Criminal de Polícia Civil aposentado, Bel em Direito, rubro-negro, autor de diversos artigos publicados no jornal A Tarde (Espaço do Leitor), no site O Servidor e no Portal de Notícias Página de Polícia.
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